A fita reúne a Equipe X liderada por William Stryker (Danny Huston) e é composta pelos mutantes: Wolverine, seu irmão Victor Creed, o selvagem Dentes-de-Sabre (Liev Schreiber); Wade Wilson, especialista na esgrima Deadpool (Ryan Reynolds); o atirador Agente Zero (Daniel Henney), o teleportador Wraith (Will.I.Am), Fred J. Dukes, o obeso Blob (Kevin Durand); e o manipulador de eletricidade Bradley (Dominic Monaghan). Mas é principalmente a relação de Stryker com Wolverine que o filme enfoca. Isso porque é essa "amizade" que definirá o passado e o futuro de Logan.
O começo do filme vai bem, conta-se a história a partir do Canadá, quando Logan era criança e assiste ao pai morrer, e tenta se controlar com suas garras, que insistem em aparecer quando está
Um dos destaques, porém, é o lado psicológico do protagonista, uma vez que se trata de uma pessoa perturbada por seu passado e que vê, a cada dia, uma nova tragédia e sonha com ela durante a noite. Quando perde a namorada, Logan tem a intenção de se vingar daquele que lhe fez sofrer. No entanto, o final vai explicar o que acontece.
Há vários problemas em "X-Men Origens: Wolverine". Entre eles o ritmo, que começa bem, mas cai do meio para o final. É verdade que não se trata de nenhuma obra-prima digna de Woody Allen, quando se fala em diálogos bem construídos. É a força física (pancadaria), a música e o som barulhentos que falam mais alto e não dão lugar para aprofundamento nos personagens.
"X-Men Origens: Wolverine" é um filme repleto de ação e efeitos especiais, o tipo de filme feito para "desligar o cérebro" e se divertir com um saco de pipoca no cinema. Ah, sim, e não saia da sala de exibição antes de terminarem todos os créditos para assistir a mais uma cena.
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