quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Marcas da Vida

A violência urbana é um dos assuntos tratados no longa-metragemm que começa com Jackie (Kate Dickie) trabalhando como operadora de câmeras de vigilância urbana na Escócia. Até que um dia ela reconhece Clyde (Tony Curran) e faz de seu trabalho uma busca frenética e pessoal para encontrá-lo. A roteirista e diretora Andrea Arnold usa a câmera de forma intimista e aproxima o espectador dos personagens. Talvez falte um pouco de ousadia no enredo, para que o espectador se envolva mais com a personagem. O que fica para o final é o motivo que a faz persegui-lo. A fita é um pouco longa e os impacientes podem se cansar. Mas a espera vale a pena.

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