No cinema, porém, embora o gênero musical seja um tanto enfadonho para quem não costuma se entusiasmar, a locação escolhida foi a ilha grega Kalokairi, que é de encher os olhos! Outro destaque se dá pela escolha da atriz, Meryl Streep (de "O Diabo Veste Prada"), que canta e dança de maneira única - em uma determinada passagem, aliás, ela realiza um "salto de segunda", como é chamado em dança, que não fica devendo a nenhum bailarino.
Na abertura do filme há uma canção interpretada pela bela atriz Amanda Seyfried, que faz o papel de Sophie, e merchandising "gritando" nomes de lojas de Nova York. A menina, que completou 20 anos e está prestes a se casar, não conhece o pai e decide, após ler (cantar) o diário da mãe Donna (Meryl), enviar convites para três homens: Sam Carmichael (Pierce Brosnan), Bill Anderson (Stellan Skarsgård) e Harry Bright (Colin Firth). Daí em diante, é possível imaginar a confusão que os três vão armar quando se encontrarem e ao reencontrarem Donna.
Em filmes, normalmente, a trilha sonora é utilizada para enfatizar ou acompanhar alguma cena, por exemplo. Nos musicais, ela acaba tendo a função de substituir o diálogo. Em alguns momentos de "Mamma Mia!", no entanto, essa utilização funciona. Em outros, como quando Meryl Streep está conversando com Pierce Brosnan em um despenhadeiro, é chato e forçado. É quando os atores param e, do nada, começam a cantar. Os outros atores, é bom lembrar, também interpretam canções sozinhos e
No momento em que as luzes da sala de exibição se acenderem, caro leitor, não se preocupe caso fique com vontade de ouvir as músicas do grupo novamente. Acontece. O CD da trilha sonora, aliás, é o que está na lista entre os mais vendidos no mundo todo.
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